BEACH.HOUSE

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Um dia de Verão, depois de sair da praia, dou uma pequena volta pela cidade do Furadouro e vejo uma zona com este tipo de arquitectura.
Chega a altura de tirar a máquina do saco e de fazer alguns registos, entre os quais, este. O meu objectivo principal foi fazer um registo onde acentuasse mais a abstracção deste pequeno edifício. Talvez pudesse dar um bom wallpaper (trabalho convenientemente, é claro), bem como uma textura para algum trabalho mais gráfico, um crachá ou até mesmo só pela experiência de brincar com a "realidade".

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Alt Altiner

ARQUITECTURA ABSTRACTA

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Num dia chuvoso, pouco depois da viagem matinal até Espinho.
Saio do comboio e vou passear pela cidade - fazer horas até o curso começar. Como tinha chovido nessa noite, quer o chão quer os edifícios ficam magníficos. Bem contrastados e com mais força do que nunca. É o ideal para se fazer uma fotografia a preto e branco, visto as sombras ficarem esbatidas. Normalmente é este ambiente que procuro, como se pode ver. Quando chega a altura de enquadrar o edifício, apercebo-me que se o fotografasse com um ângulo de 45º conseguiria este enquadramento. É chegado o momento de tentar observar pormenores a registar. Depois disto tudo, passado alguns dias, perco cerca de uma hora a editá-la. Coloco-lhe então estes tons, que me agradam muito.
Tenho pena de não desenvolver mais o texto, mas tenho andado sem paciência para isso.

FLOWER.JU

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Como tinha referido no post anterior, aqui está o outro trabalho que fiz.
A descrição do post anterior também se pode aplicar ao post de hoje. Neste wallpaper nota-se o uso de algumas cores - não muitas -, onde o jogo entre elas é facilmente visível. Já numa parte mais final, decidi colocar algum cromatismo mais contrastante, para assim a flor ganhar mais vida. Esta técnica, que foi obra do acaso, agradou-me bastante. Assim sendo, quero voltar a fazer mais imagens, mais elaboradas.
Este foi feito com pouco tempo e foi criado para uma menina especial. Um grande beijinho para ela.

EMBRIO

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Desta vez, muito provavelmente futuramente também, dou entrada a outro tipo de arte para além da fotografia.
Uma pequena e rápida experiência que fiz com a minha 'caneta digital', que já estava parada à cerca de 2 anos. Então decidi voltar a utilizá-la, não só para lhe dar uso, mas também para começar a 'pintar' algo. Obviamente que não se equipara a qualquer técnica de pintura tradicional, até porque aqui podemos construir tudo através das layers, apagar, voltar a fazer, etc. Enfim, uma infinidade de pequenos brindes, que na pintura tradicional não se consegue fazer. É claro que isto trata-se de uma simples experiência, nem sequer demorei mais de cinco minutos a fazê-lo. Mas agradou-me bastante e decidi fazer dele um wallpaper.
No próximo post irei postar outra imagem, bem diferente e com mais detalhes.

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Lisboa 20

HEADER

Bem, prefiro o header que tinha. Mais tarde irei passar de 125 px de altura para 150 ou 200 para ficar só um pouco maior.
Obrigdo pelas críticas, embora a minha questão seja mais funcional do que satisfazer as críticas.

NOVO HEADER

Opinem sobre o novo header.
Mudifiquei a fonte, acrescentei-lhe um pouco de texturas (da minha autoria) e decidi aumentar-lhe o tamanho - objectivo de ficar mais marcante na memória (anamnese).

AUTO.RETRATO ABTRACTO

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Num dia chuvoso, com algum nevoeiro à mistura, em Espinho, olho para um sítio e deparo-me com três largas tábuas de madeira compridas.
É então que chega o momento da aproximação. Depois de ter observado o reflexo do céu (neste caso nuvens pálidas, visto ter parado de chover e o sol já ter voltado a brilhar), numa das tábuas, debruço-me sobre ela para ver qual seria o efeito visual que causaria. É então que me deparo com tal ambiente e cenário. Desde a textura da madeira, ao contraste gerado pela luminosidade solar, até ao meu próprio reflexo, levei algum tempo até conseguir ver tudo o que queria na sua totalidade e fazer esta imagem. Fiz três disparos (para escolher depois um final, claro) e cá está o resultado: confuso, emotivo, abstracto, ou até mesmo o que lhe quiserem chamar.
A verdade é que este 'auto-retrato' me impressionou bastante.

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